A fronteira entre a juventude e a velhice está se tornando cada vez mais indefinível e elástica. Hoje, pode-se dizer que cada pessoa passou a ter a idade que aparenta tanto no plano físico como espiritual. As internacionais Jane Fonda (imagem acima) e Catherine Deneuve e as brasileiras Ana Maria Braga e Susana Vieira que o digam: não mostram a imagem da sua idade cronológica.
Um dos segredos da jovialidade prolongada é conservar
acesa a “joie de vivre”, orgulhando-se
da riqueza interior, que traz
experiência de vida. O outro é utilizar os recursos e técnicas modernas, como
tratamentos com aparelhos de avançada tecnologia e produtos de última geração
para conservar o viço e a beleza do rosto por mais tempo.
Susana Vieira e Ana Maria Braga
Além dos tratamentos cosméticos que previnem o envelhecimento,
há os corretivos, como lipos e plásticas
em geral. Com todo esse arsenal ao alcance, a mulher pode escolher a idade que
deseja aparentar. Porém, independente do
aspecto exterior, vale lembrar que a maturidade tem seu lado positivo. O tempo que vivemos vale muito, só ele nos
ensina as grandes lições e nos ajuda a entender melhor o mundo e as pessoas que
nos cercam.
Catherine Deneuve
Quando as rugas surgem, elas podem ser entendidas e
aceitas como parte da nossa história, já que espelham nossa luta diária protagonizada
anos a fio, e representam o caráter, fazendo portanto parte integrante de nossa personalidade. Se,
porém, elas forem consideradas vincos incômodos, devem ser amenizadas por
processos dermatólógicos ou cirúrgicos.
A escolha é pessoal e intransferivel.
O que vale é que a mulher sinta-se bem (e feliz) com a
imagem que o passar do tempo lhe confere ou com o resultado de “reformas”
empreendidas em prol do rejuvenescimento do visual. O importante é lembrar que a maturidade é o tempo apropriado para exaltar nossa riqueza interior.
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