Ficou
notório, aos olhos do público, que o concurso Miss Brasil registra, a cada
ano, mais um passo em direção à glamourização. O certame 2019 demonstrou sua ascensão modal. Primeiro porque contou com o patrocínio dos produtos Be Emotion (Polishop.com),
marca que oferece itens como maquilagens,
tratamentos de pele e corpo, esmaltes, perfumes, protetores solares, além de
acessórios na linha de beleza.
Outro fator que colaborou para a modalização do evento foi a produção fashion, sob o comando
de Sator Endo. O confinamento das misses,
iniciado em 27 de fevereiro, em Campos
de Jordão, destacou as “modelos” candidatas de todos os estados, em desfiles e fotos, exibindo diferentes coordenações de moda, como, por exemplo, usando headpieces (adornos de cabeça) especiais de Madame Olly, do Birô-E, sob o comando do profissional
Diaullas de Novaes (www.madameolly.com.br)
Por causa dessa
guinada fashion, o júri do
certame também contou com mais nomes do
universo da moda, entre eles Alexandre Herchcovitch (estilista), Leila
Schuster (empresária), Luiza Brunet (atriz), Marcos Proença (cabeleireiro), Rachel Maia (diretora da Lacoste), Natália Guimarães
(modelo e Miss Brasil 2007).
headpieces Madame Olly, rua Cayowa, 918, São Paulo. |
O dia-a-dia das misses incluiu diversos desafios, ensaios fotográficos, aulas de passarela, oratória e entrevistas. Júlia Horta, de Minas Gerais, foi sagrada Miss Brasil 2019, Luana Lobo, do Ceará ficou em segundo lugar e Bianca Lopes, de São Paulo, em terceiro.
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